Diz a história que as Águas Radium remontam aos inicios do século XX e que um conde espanhol, Don Rodrigo, teria aqui curado uma filha de uma grave doença de pele, tendo adquirido o empreendimento e mandado construir o hotel termal. Por outro lado, há quem diga também que devido à proximidade das minas da zona da Quarta-Feira, e sendo exploradas nesta altura pelos franceses aos serviço dos laboratórios de Curie (cientista galardoada com 2 prémios Nobel), um prof. Charles Lepierre declarou que as nascentes eram dotadas de propriedades radioctivas aquando da legalização da concessão das nascentes de água. Naquela altura pensava-se que estas águas radiocativas seriam benéficas à saúde, nomeadamente no tratamento de artitres e artroses mono ou poli-articulares.
Após os franceses, iniciou-se a exploração por parte dos ingleses, mas como termas durou muito pouco tempo, mantendo apenas a parte hoteleira e por volta de 1952 a foi anunciada a sua falência. O minério deixou de ser tão necessário e o interesse pelos franceses e ingleses foi-se embora. Depois o edifio foi leiloado a uma familia deLisboa e esta vende a Ramiro Lopes em 1984. Foi então desenvolvido um projecto para dinamizar as ruinas num hotel de luxo. Em 2000 Ramiro Lopes vende a propriedade a seu irmão, António Lopes, onde este numa 1ª fase teria a intenção de construir a partir das ruinas um hotel de luxo, com piscina e campo de golfe e numa 2ª fase desenvolver a parte termal. No entanto, no local pouco foi feito para além de bloquearem as entradas à propriedade.
Fica aqui a sugestão para que a autarquia local faça esforços para dinamizar aquele espaço há semelhança das termas do Cró. É certo que a propriedade não é pública, mas concerteza que haverá investidores interessados em dinamizar aquele espaço e seria uma boa ideia a Camara Municipal servir de alavancagem. As Águas Radium localizam-se muito próximas da Aldeia Histórica de Sortelha, bem como da Serra da Estrela. Com a abertura de um hotel criar-se-iam diversos postos de trabalho e mais uma vez estariamos apostar naquilo que melhor temos: o turismo!
Após os franceses, iniciou-se a exploração por parte dos ingleses, mas como termas durou muito pouco tempo, mantendo apenas a parte hoteleira e por volta de 1952 a foi anunciada a sua falência. O minério deixou de ser tão necessário e o interesse pelos franceses e ingleses foi-se embora. Depois o edifio foi leiloado a uma familia deLisboa e esta vende a Ramiro Lopes em 1984. Foi então desenvolvido um projecto para dinamizar as ruinas num hotel de luxo. Em 2000 Ramiro Lopes vende a propriedade a seu irmão, António Lopes, onde este numa 1ª fase teria a intenção de construir a partir das ruinas um hotel de luxo, com piscina e campo de golfe e numa 2ª fase desenvolver a parte termal. No entanto, no local pouco foi feito para além de bloquearem as entradas à propriedade.
Fica aqui a sugestão para que a autarquia local faça esforços para dinamizar aquele espaço há semelhança das termas do Cró. É certo que a propriedade não é pública, mas concerteza que haverá investidores interessados em dinamizar aquele espaço e seria uma boa ideia a Camara Municipal servir de alavancagem. As Águas Radium localizam-se muito próximas da Aldeia Histórica de Sortelha, bem como da Serra da Estrela. Com a abertura de um hotel criar-se-iam diversos postos de trabalho e mais uma vez estariamos apostar naquilo que melhor temos: o turismo!
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